As lendas.
Lenda campista das mais antigas, existem duas versões para essa historia. Vamos contar brevemente as duas versões para os amigos leitores.
Lenda campista das mais antigas, existem duas versões para essa historia. Vamos contar brevemente as duas versões para os amigos leitores.
O Ururau da Lapa (1ª Versão)
Já por meados de 1700 habitou a curva da Lapa, em nosso Paraíba do Sul, o maior Ururau. Bicho bravio e matreiro que durante muitos anos escapou dos espines e trabucos, dos engodos a redes, espantando canoeiros e prancheiros. Ururau queria dizer (Jacarezão do Papo Amarelo). Bicho imenso, encoruscado, mandíbulas de dragão, até uns cinco metros, de cabo a rabo. Isso na linguagem, hoje morta dos índios goitacazes.
Era tão grande e tão matreiro que virou lenda. Lenda que ate hoje permanece habitando o fundão da Lapa, agora não mais tão fundo, mas mesmo assim um peral de respeito, vestindo violenta camisa de cimento e vergalhões de ferro do cais que o aprisiona. Foram os sete capitães, em suas andanças, que registraram o rio Ururaí – rio dos jacarés do papo amarelo.
O Urural da Lapa (2ª versão)
Conta uma historia de amor proibido entre um pobre rapaz e uma moça rica.
Combinados de fugir no dia da festa da chegada do sino para a Igreja da Lapa foram surpreendidos pelo pai da moça que ataca o rapaz, impedindo a fuga. Esta joga no rio, transforma no enorme Ururau, cuja couraça repele as balas dos trabucos e o impedem de morrer, em seguida tomba o barco que trazia o sino e se esconde dentro do sino aguardando para voltar e ficar definitivamente com sua amada.
O Ururau já virou enredo de Escola de Samba e também nome de Agremiação Carnavalesca, já é curta metragem, nome de loja e bar, já foi radiofonizado, tese de mestrado universitário, levado por grupos teatrais escolares virou peça teatral dos empregados da Caixa Econômica Federal de Campos.
Texto extraído de Osório Peixoto
*Jornalista e escritor, autor do livro
“Ururau da Lapa outras estórias”.
Como é uma lenda Campista, existem ainda outras versões, fizemos uma síntese das duas mais usuais.
Qual das duas você já escutou?
Já por meados de 1700 habitou a curva da Lapa, em nosso Paraíba do Sul, o maior Ururau. Bicho bravio e matreiro que durante muitos anos escapou dos espines e trabucos, dos engodos a redes, espantando canoeiros e prancheiros. Ururau queria dizer (Jacarezão do Papo Amarelo). Bicho imenso, encoruscado, mandíbulas de dragão, até uns cinco metros, de cabo a rabo. Isso na linguagem, hoje morta dos índios goitacazes.
Era tão grande e tão matreiro que virou lenda. Lenda que ate hoje permanece habitando o fundão da Lapa, agora não mais tão fundo, mas mesmo assim um peral de respeito, vestindo violenta camisa de cimento e vergalhões de ferro do cais que o aprisiona. Foram os sete capitães, em suas andanças, que registraram o rio Ururaí – rio dos jacarés do papo amarelo.
O Urural da Lapa (2ª versão)
Conta uma historia de amor proibido entre um pobre rapaz e uma moça rica.
Combinados de fugir no dia da festa da chegada do sino para a Igreja da Lapa foram surpreendidos pelo pai da moça que ataca o rapaz, impedindo a fuga. Esta joga no rio, transforma no enorme Ururau, cuja couraça repele as balas dos trabucos e o impedem de morrer, em seguida tomba o barco que trazia o sino e se esconde dentro do sino aguardando para voltar e ficar definitivamente com sua amada.
O Ururau já virou enredo de Escola de Samba e também nome de Agremiação Carnavalesca, já é curta metragem, nome de loja e bar, já foi radiofonizado, tese de mestrado universitário, levado por grupos teatrais escolares virou peça teatral dos empregados da Caixa Econômica Federal de Campos.
Texto extraído de Osório Peixoto
*Jornalista e escritor, autor do livro
“Ururau da Lapa outras estórias”.
Como é uma lenda Campista, existem ainda outras versões, fizemos uma síntese das duas mais usuais.
Qual das duas você já escutou?
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