Os saraus de D. Pedro II
Localizada em Sapucaia, a 10 km do centro da cidade. Foi construído na primeira metade do século XIX mais precisamente em 1840 para servir de residência rural da família do Barão de Muriaé, o Sr. Manuel Pinto Neto da Cruz, Barão de Muriaé.
Foi palco dos saraus que recepcionaram por diversas vezes o Imperador D. Pedro II, quando visitou Campos. Com a morte do Barão de Muriaé, sua viúva, D. Raquel Francisca de Castro Neto da Cruz, viveu ainda por muito tempo no solar, ficando o local conhecido como "Solar da Baronesa".
Foi tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em 1940. Também serviu de hospedagem para o então presidente da Academia Brasileira de Letras Austregésilo de Athayde por diversas vezes. Em 1994, a Academia de Letras repassou para a UENF (Universidade Estadual do Norte Fluminense), a responsabilidade da manutenção e ocupação do prédio.
Foi palco dos saraus que recepcionaram por diversas vezes o Imperador D. Pedro II, quando visitou Campos. Com a morte do Barão de Muriaé, sua viúva, D. Raquel Francisca de Castro Neto da Cruz, viveu ainda por muito tempo no solar, ficando o local conhecido como "Solar da Baronesa".
Foi tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em 1940. Também serviu de hospedagem para o então presidente da Academia Brasileira de Letras Austregésilo de Athayde por diversas vezes. Em 1994, a Academia de Letras repassou para a UENF (Universidade Estadual do Norte Fluminense), a responsabilidade da manutenção e ocupação do prédio.
Uma obra que retrata bem a magnitude da arquitetura campista originários do Ciclo Áureo do Açúcar. Embora deteriorado pelo tempo, e pela falta de manutenção dos órgãos competentes, ainda é um belíssimo lugar para ser visitado.Não faltam também as histórias e lendas de fantasmas e assombrações que sempre rodam esses casarios antigos, Com gritos e gemidos, estalar de chicotes, correntes se arrastando...
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