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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Monitor Campista



Em virtude das ultimas noticias na imprensa Campista. Hoje traremos a história do Monitor Campista.

Campos dos Goytacazes, no norte da então Província do Rio de Janeiro ainda era uma Vila quando, em 4 de janeiro de 1834, vinha à luz o jornal O Campista, sob a direção do médico Francisco José Alypio. O jornal era bissemanário e circulava às quartas e sábados na planície. O jornal O Monitor Campista foi resultado da fusão entre o Novo Recopilador Campista e O Monitor. Finalmente, em 1846, o jornal apresentou-se à sociedade campista sem o artigo "O", passando a se chamar simplemente Monitor Campista, nome que mantém até hoje, respeitando a logomarca em letras góticas.

Segundo o historiador Teixeira de Melo, o jornal foi fundado por Evaristo José Pereira da Silva e Abreu, que mais tarde o passou ao genro, o suíço Eugênio Bricolens, nome intimamente ligado às artes gráficas. Depois, pertenceu ao bacharel Domingos de Alvarenga Pinto (1875 a 1879) e ao francês Luiz Renner. Depois, passou às mãos de Átila Alvarenga, onde permaneceu por 31 anos. Em 1921, Alvarenga passou o jornal ao Coronel Vivaldi Leite Ribeiro.

A redação do Monitor Campista foi a primeira a ser beneficiada com a luz elétrica, em 24 de junho de 1883, antes das empresas do Brasil e da América do Sul. Pensando em atrair novos investimentos, cuja importância se acentuava com o desenvolvimento da tecnologia gráfica e das comunicações em geral que ganhavam proporções massificantes, o Monitor Campista inaugurava, em 2 de outubro de 1906, o prelo da impressora movida a eletricidade, o primeiro de Campos dos Goytacazes e do estado do Rio de Janeiro.

Foi em 1875 que o Monitor Campista começou a circular diariamente. Em 1936, passou a pertencer ao grupo dos Diários Associados, fundado por Francisco de Assis Chateaubriand, onde se mantém até hoje, com o título de terceiro jornal mais antigo do país ainda em circulação. Funcionando hoje na Rua João Pessoa, no Centro de Campos, e funcionando diariamente, o jornal traz em seu arquivo centenário, grandes pérolas de nosso passado.

Estudantes e pesquisadores se valem das páginas do Velho Órgão. Páginas que mudaram significativamente, acompanhando a evolução das artes gráficas. O primeiro passo desta evolução foi dado no dia 13 de maio de 1999, quando o jornal começou a ser impresso no parque gráfico do Jornal do Commercio. Até que, finalmente, em 15 de julho do mesmo ano, funcionários e diretoria se reuniam para comemorar a nova fase do Monitor Campista, que desde a data, começava a imprimir em cores a história da cidade de Campos dos Goytacazes e região.



Fonte: Wikipédia

6 comentários:

Anônimo disse...

Ma administração!
E o futuro de tudo nesta cidade, tudo e todos so olham para os Royats, a prefeitura banca tudo por aqui!
E quando ela nao pode olha o que acontece!

EDU disse...

E facil criticar como anonimo!

Covardia o que fizeram com o Monitor!

Fernando disse...

Realmente atirar pedras sem identificar é facil, mas o anonimo nao esta totalmente errado!

Como pode um Jornal viver somente de DO? Absurdo

Agora vem toda a rede blog, e os "jornalistas" e "intelectuais" chorar?

As midias impressas estao cada vez mais com seus dias contados, com o boom da tecnologia, isso é um facto! Podem esperar que nos proximos anos ou as proximas 2 decadas isso sera corriqueiro pelo pais.

Ou se moderniza ou tchau!

Por isso TCHAU MONITOR

cris disse...

nunca vi tanta M num lugar só!

anonimo e fernando, vão se informar!

Anônimo disse...

me parece uma novela mexicana de fim trágico, infelizmente aconteceu o que nao poderia ter ocorrido!
Perda para Campos, para o estado do Rio, para o Brasil.
perda de todos campistas ou nao!

lili disse...

certissimo!!!!!!!!!!!