
Tradionalismo, perseguição e excomunhão.
Qual cidadão de Campos e adjacências não sabe que a região norte fluminense é o maior foco no mundo de católicos tradicionalistas? Contrários a renovação do concilio Vaticano II, mantiveram as tradições nos ritos antigos da igreja católica. Dom Antonio de Castro Mayer um baluarte dessa resistência juntamente com o Monsenhor Marcel Lefebvre, protagonizaram uma historia mundial dentro da igreja Católica. Conheceremos hoje esse grande homem de convicções firmes. O Bispo D. Antonio de Castro Mayer.
Resumo Histórico
Oriundo de uma família muito católica, entra para o Seminário Menor do Bom Jesus de Pirapora aos doze anos. Em 1922, inicia os estudos no Seminário Maior, em São Paulo, e, devido ao seu excelente desempenho, é enviado para Roma, para completar seu curso eclesiástico na Universidade Gregoriana.
É ordenado sacerdote em 30 de outubro de 1927 e pouco depois recebe o grau de doutor em Teologia pela Universidade Gregoriana. Foi professor no Seminário em São Paulo, durante treze anos, lecionando Filosofia, História da Filosofia e Teologia Dogmática. Em 1940, é nomeado assistente geral da Ação Católica. Em 1941, é nomeado cônego catedrático do Cabido Metropolitano de São Paulo e, um ano depois, torna-se Vigário Geral. Em 1945, é Vigário Ecônomo da Paróquia de São José do Belém, ocupando-se ao mesmo tempo das cátedras de religião e Doutrina Social da Igreja, respectivamente na Faculdade de Direito e no Instituto Sedes Sapientiae.
A 6 de Março de 1948, é elevado, pelo Papa Pio XII, a bispo titular de Priene e com direito a sucessão do bispo de Campos, D. Octaviano Pereira de Albuquerque. É sagrado a 23 de Maio do mesmo ano, por D. Carlos Chiarlo. Em 1949, torna-se bispo diocesano de Campos.
Durante o Concílio Vaticano II, D. António de Castro Mayer assumiu-se como um dos líderes da ala conservadora - "Coetus Internationalis Patrum". Depois de ter participado no Concílio, regressou à diocese onde mantêm com firmeza a Tradição (Campos foi a única diocese do Mundo a manter, depois da promulgação do Novos Ordo Missae de Paulo VI, o Ordo Missae de S. Pio V como rito oficial da diocese).
Oriundo de uma família muito católica, entra para o Seminário Menor do Bom Jesus de Pirapora aos doze anos. Em 1922, inicia os estudos no Seminário Maior, em São Paulo, e, devido ao seu excelente desempenho, é enviado para Roma, para completar seu curso eclesiástico na Universidade Gregoriana.
É ordenado sacerdote em 30 de outubro de 1927 e pouco depois recebe o grau de doutor em Teologia pela Universidade Gregoriana. Foi professor no Seminário em São Paulo, durante treze anos, lecionando Filosofia, História da Filosofia e Teologia Dogmática. Em 1940, é nomeado assistente geral da Ação Católica. Em 1941, é nomeado cônego catedrático do Cabido Metropolitano de São Paulo e, um ano depois, torna-se Vigário Geral. Em 1945, é Vigário Ecônomo da Paróquia de São José do Belém, ocupando-se ao mesmo tempo das cátedras de religião e Doutrina Social da Igreja, respectivamente na Faculdade de Direito e no Instituto Sedes Sapientiae.
A 6 de Março de 1948, é elevado, pelo Papa Pio XII, a bispo titular de Priene e com direito a sucessão do bispo de Campos, D. Octaviano Pereira de Albuquerque. É sagrado a 23 de Maio do mesmo ano, por D. Carlos Chiarlo. Em 1949, torna-se bispo diocesano de Campos.
Durante o Concílio Vaticano II, D. António de Castro Mayer assumiu-se como um dos líderes da ala conservadora - "Coetus Internationalis Patrum". Depois de ter participado no Concílio, regressou à diocese onde mantêm com firmeza a Tradição (Campos foi a única diocese do Mundo a manter, depois da promulgação do Novos Ordo Missae de Paulo VI, o Ordo Missae de S. Pio V como rito oficial da diocese).

Faleceu em 25 de abril de 1991, sendo sepultado na cripta da Capela da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo.
D. Licínio Rangel sucedeu a D. António de Castro Mayer como superior da União Sacerdotal São João Maria Vianney.

Fonte de pesquisa: Beneditinos e Montfort.
O blog não possui tendência religiosa e política, o que tentamos trazer para o leitor são biografias relevantes de personagens marcantes na historia de Campos e adjacências.
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